Para mim, uma das partes mais emocionantes do Natal é a troca de presentes. Sei que a data significa muito mais que isso, mas o simples ato de abrir os embrulhos e descobrir o que está dentro deles me traz muita emoção. Fico louco quando vejo um presente belamente embalado com meu nome nele! Talvez eu até saiba o que é, mas isso não impede que eu desfrute abrir o pacote e ver o presente pela primeira vez!
Quando Jesus nasceu, todo mundo O esperava. Os israelitas de Seu tempo viviam na expectativa da vinda do Messias, alguém que os libertasse da opressão que sofriam. Jesus chegou, “embalado” na forma de um bebê e mostrou ser o maior presente em todos os sentidos.
No entanto, nem todo mundo entendeu quem Ele era nem o Seu valor. Alguns zombavam de Seu local de nascimento; outros, da profissão do Seu pai terreno ou da Sua ascendência. Não poucos achavam que Ele não era o tipo de Messias que esperavam e gostariam de poder devolver ou trocar aquele presente.
No entanto, os que O receberam de coração aberto, reconheceram como suas vidas poderiam ser muito mais maravilhosas por terem a dádiva da salvação eterna e o amor incondicional de Deus. Esses crentes começaram a dividir a mensagem do Cristo com os outros, que, por sua vez, passaram a fazer o mesmo e, por isso, cremos hoje.
Em um mundo cheio de falsas personas, pensamentos materialistas e publicidade enganosa, Sua dádiva de amor permanece hoje muito real e tão necessária como sempre o foi. Vamos levar Jesus para a vida dos outros, no Natal e sempre.
A minha ideia de Natal, antiquada ou moderna, é muito simples: amar os outros. E se pensarmos bem, por que temos de esperar pelo Natal para fazermos isso? — Bob Hope (1903–2003)