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Alegria para o Mundo

December 01, 2020
by admin
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Curtis Peter van Gorder

O Natal é um momento de alegria, celebração e muitos países têm costumes e tradições próprias que ajudam a tornar esta temporada feliz.

No México, a partir de nove dias antes do Natal, as crianças percorrem seus bairros reencenando a busca de José e Maria por um lugar onde se hospedarem. Duas crianças carregando figuras do casal e entoando canções natalinas conduzem uma procissão. Batem à porta de alguma casa no caminho e pedem um quarto. Os donos da casa dizem não, mas depois autorizam o casal a entrar. Na sequência, vem a ceia e as celebrações típicas, que incluem um momento em que as crianças com os olhos vendados se divertem ao tentar, com um bastão, quebrar a piñata, uma grande figura de papel machê decorada, pendurada no teto, recheada de doces ou lembrancinhas.

Na Irlanda, uma vela é acesa e colocada na janela na véspera do Natal, em sinal de boas-vindas para qualquer viajante cansado.

Na Escócia, na noite após o Natal, caixas de comida são embrulhadas e doadas aos pobres.

Na Rússia, alguns cristãos ortodoxos jejuam durante um período antes do Natal. Então, do dia 24, uma ceia de 12 pratos começa ao surgir no céu a primeira estrela.

Na Grécia, as crianças vão de casa em casa na véspera de Natal, cantando canções que anunciam a chegada do Menino Jesus.

Em Gana, na África Ocidental, as casas são decoradas com enfeites de papel brilhante feitos pelas famílias para a ocasião. Uma árvore no pátio de cada casa–muitas vezes uma mangueira, uma goiabeira ou um cajueiro–também é enfeitada.

Na Etiópia, os membros da Igreja Ortodoxa Etíope celebram o Natal em 6 de janeiro, seguindo o antigo calendário romano.

No Sul da Índia, os cristãos decoram suas casas com luminárias de cerâmica.

Nas Filipinas, é possível ouvir canções de Natal a partir de setembro.

Na China, os cristãos montam fazem árvores artificiais — chamadas de “árvores de luz” e as decoram com correntes de papel, flores, lanternas e outros ornamentos.

Nos Estados Unidos, decoram-se as casas com luzes coloridas. Em algumas partes, velas são acesas ao longo das ruas.

Em muitos países, presépios são montados para lembrar a todos o nascimento de Jesus. Na Itália, a família ora unida enquanto a mãe coloca a figura do Bambino Gesù na manjedoura.

Ao redor do mundo, sinos são tocados em ocasiões alegres. E que alegria poderia ser maior que a celebração da dádiva do amor de Deus para o mundo, Seu único Filho? Por toda a Noruega, as pessoas lembram o Natal tocando sinos às 17h, na véspera de Natal.

E não podemos esquecer da árvore de Natal. Muito se discute sobre quando o pinheiro se tornou um símbolo do Natal. Para muitos, a tradição começou na Alemanha Medieval, onde o Paradiesbaum, ou Árvore do Paraíso, um tipo de sempre-verde, era decorada com maçãs vermelhas e usada em uma peça popular sobre Adão e Eva, encenada no Natal e que terminava com a promessa da vinda do Salvador. A árvore que permanece verde todo o ano simboliza a vida eterna que Jesus promete dar àqueles que nEle creem. Assim como os pinheiros não perdem o viço no inverno, Cristo triunfou sobre a morte.

Em tempos passados, em alguns países, os cristãos costumavam decorar suas portas com ramos de azevinho. Chamavam de “árvore santa”, pois suas folhas espinhosas remetiam à coroa de espinhos usada por Jesus quando foi crucificado. Já suas frutinhas vermelhas lembravam o sangue que Ele derramou para o perdão de nossos pecados.

A mais difundida de todas as tradições natalinas, a troca de presentes entre amigos e familiares talvez tenha suas raízes nos presentes que os sábios trouxeram a Jesus. Seguindo um sinal nos céus que anunciava o nascimento do Messias, foram adorá-lO e oferecer presentes à Sua família: ouro, incenso e mirra. O ouro simbolizava Sua realeza. O incenso reconhecia Sua divindade, pois era usado para perfumar os palácios reais. A mirra é uma resina aromática usada no embalsamento. Ela representava a condição humana de Jesus e que Ele morreria por nós. O nascimento, o sofrimento, a morte e a glória de Jesus estavam revelados nos presentes que os reis magos Lhe trouxeram.

Mas por que todas essas tradições? Vamos viajar no tempo, à primeira véspera de Natal. Enquanto alguns pastores cuidam de seus rebanhos sobre uma encosta perto de Belém, uma luz brilhante surge e anjos cantam para anunciar o nascimento de Jesus. Tomados pelo entusiasmo os homens saem correndo para contar a tantos quanto conseguirem sobre o que acabara de acontecer. Imagine a alegria de Maria e José ao segurarem nos braços o Filho de Deus! A mesma alegria indescritível ainda pode ser sentida hoje por todos aqueles que abrem seus corações para receber o amor de Deus em Jesus.

Republicado da Revista Contato

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